A Quimera é uma figura mítica oriunda da Anatólia e cujo tipo surgiu na Grécia durante o século VII a.C.. Sempre exerceu atração sobre a imaginação popular.
De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna – metade mulher, metade serpente – e o gigantesco Tífon. Outras lendas a fazem filha da Hidra de Lerna e do Leão de Némeia, que foram mortos por Hércules. Habitualmente, era descrita com cabeça de leão, torso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente.
Criada pelo rei de Caria, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua. Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal. A quimera também pode ser considerada como um ser com corpo e cabeça de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de serpente.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente de quimera todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica. Em linguagem popular, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando utopia.
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A existência pode ser uma monstruosidade.
Nessa era, os olhos das pessoas são inquisidores cruéis.
Eles decepam, queimam e matam. Não há para onde correr. Não há inferno que te acolha quando se é um anjo caído sobre a terra. Os cercos, as fogueiras, as tochas. Todos estão em pânico e correm atrás de mim. Não quero morrer. Mas meus gritos não tocam o orgulho dos céus.
Num tempo em que nem os santos têm a medida do mal, apenas o Acaso estende os braços àqueles que procuram por abrigo e proteção. A noite eterna é feita de sombras. E as sombras são mudas, onde o silêncio é uma máscara plácida e bondosa.
Mas é preciso uma grande tristeza para suportá-lo; além de perícia e paciência para interpretá-lo.


Meu Acaso surgiu como um demônio branco sem propósitos. Tão pálido, que reluzia tenuemente com um brilho fantasma como o da lua. Seus braços me levaram para longe dos gritos, das tochas, dos olhos.
Não tenho força interior e convicção para servir a seu Príncipe trajado de sangue. Não tenho força de vontade para aludir à sua nobre causa por liberdade. Nem ao menos tenho as presas de que necessito para caçar. Mas tenho coragem para ficar a seu lado e protegê-lo com as minhas asas que não servem para voar.
Os fetiches e caprichos dos homens não me tentam mais, pois eu conheci o orgulho interior e a certeza do poder.
A vida de criaturas como nós tem um ritmo diferente. É um contínuo de dor angustiante. O demônio é o destinado do sofrimento, do sofrimento que lhe clareia a visão de beleza; e a sua alma é uma parcela do infinito distante. O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende. Ele é o eterno errante dos caminhos que vai, pisando a terra e olhando o céu; preso pelos extremos intangíveis.

Meu Senhor é um demônio feérico, que preenche o meu silêncio com sorrisos cálidos. Tem os olhos densos como dois pedaços da noite, nos quais estrelas distantes fulguram e morrem. Em meio às chamas negras do Inferno, os demônios se amam e amparam-se, para que um paraíso ainda resista dentro deles.
Solidão dentro de um silêncio estático.

De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna – metade mulher, metade serpente – e o gigantesco Tífon. Outras lendas a fazem filha da Hidra de Lerna e do Leão de Némeia, que foram mortos por Hércules. Habitualmente, era descrita com cabeça de leão, torso de cabra e parte posterior de dragão ou serpente.

Criada pelo rei de Caria, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia com o fogo que vomitava incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.
A representação plástica mais freqüente da quimera era a de um leão com uma cabeça de cabra em sua espádua. Essa foi também a mais comum na arte cristã medieval, que fez dela um símbolo do mal. A quimera também pode ser considerada como um ser com corpo e cabeça de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de serpente.
Com o passar do tempo, chamou-se genericamente de quimera todo monstro fantástico empregado na decoração arquitetônica. Em linguagem popular, o termo quimera alude a qualquer composição fantástica, absurda ou monstruosa, constituída de elementos disparatados ou incongruentes, significando utopia.
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Canto para seus amantes
Seus futuros pais celestes
Seus futuros possíveis
Seus finais óbvios derrotam-me
Então me leve (não há ninguém para fazê-lo)
Conforte-me (não há ninguém para fazê-lo)
Cuide de mim (não há ninguém para fazê-lo)
Capture-me
- Faith and the Muse, Iago’s Demise
Seus futuros pais celestes
Seus futuros possíveis
Seus finais óbvios derrotam-me
Então me leve (não há ninguém para fazê-lo)
Conforte-me (não há ninguém para fazê-lo)
Cuide de mim (não há ninguém para fazê-lo)
Capture-me
- Faith and the Muse, Iago’s Demise

Nessa era, os olhos das pessoas são inquisidores cruéis.
Eles decepam, queimam e matam. Não há para onde correr. Não há inferno que te acolha quando se é um anjo caído sobre a terra. Os cercos, as fogueiras, as tochas. Todos estão em pânico e correm atrás de mim. Não quero morrer. Mas meus gritos não tocam o orgulho dos céus.
Num tempo em que nem os santos têm a medida do mal, apenas o Acaso estende os braços àqueles que procuram por abrigo e proteção. A noite eterna é feita de sombras. E as sombras são mudas, onde o silêncio é uma máscara plácida e bondosa.
Mas é preciso uma grande tristeza para suportá-lo; além de perícia e paciência para interpretá-lo.


Meu Acaso surgiu como um demônio branco sem propósitos. Tão pálido, que reluzia tenuemente com um brilho fantasma como o da lua. Seus braços me levaram para longe dos gritos, das tochas, dos olhos.





Solidão dentro de um silêncio estático.

4 comentários:
KaoKao, que mangá é esse? eu gostei do traço XD
beijókinhas ^^
Nho! Que bunitinhu! Ele acentuou "beijókinhas"! ^__^" Que fofinho!
*recompõe-se*
O mangá se chama Dogs Hardcore Twins; é um dos meus preferidos junto com o Ludwig Kakumei e o Alichino.
Eu tirei a versão Etienne daqui. o_O/
Legal o traço, neh? A história também é bastante decente... Ù_U
Eu tenho o primeiro volume em inglês (e boa qualidade), se tu quiser ponho em um CD e te passo.
Se tu achar qualquer outra coisa desse mangá, EU QUERO!!! >.<
olha, eu até ia querer o mangá, mais em ingles é ruim >.<
eu sou pior em ingles do que a Ju -_-
Bom, se eu achar qualquer coisa dele eu te passo sim ^^
beijinhos
Até o rpg
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